Pelo presente instrumento venho aqui requisitá-lo a respeito de nossa jornada alcoólica na Rua Augusta às 23:00h desta sexta-feira, mesmo sabendo que a outorgante defecou nas nuvens de Urano e a frase precedente não faz sentido nenhum.
Ainda assim, gostaria de questionar-lhe sobre a contradição entre o conceito de liberdade exposto no inciso do caralho a quatro do artigo da puta que pariu o mundo, parágrafo 7.333.000.012, e o período que antecede a menstruação das senhoritas, e nossa própria parvoíce.
Não obstante a inexistência de Deus, e a lei intergaláctica que nos permite ir e vir a qualquer espaço-tempo desse universo absurdo, escolhemos, por livre e espontânea vontade, baseados em carnes vaginais, grilhões para o corpo e espírito.
Aduze-se ainda que falta um pouco de luz para a humanidade. As genitálias de nossa jurisprudência estão morrendo com as doenças de Vênus. É necessário retroagir.
Nada mais,
Thomas Vinilla
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