quarta-feira, 31 de março de 2010

Diplomacia à lá Conan



Será que Barack o Barbáro dará uma lição aos Orcs brasilóides depois do aumento de tarifas sobre produtos americanos? Não perca no próximo número!

terça-feira, 9 de março de 2010

Uma réplica em 31 segundos

Não seja um sujeito demasiado exigente com nossos eventuais visitantes, Sr. Vinilla. O senhor precisa entender que somos a lacuna no ciberespaço, aquela peça que nunca se encaixa. Nossos convidados anônimos e informais gastam 31 segundos em uma expectativa frenética e catártica visando à manutenção de funções biológicas imediatas, do tipo censurada pelos códigos e abstrações sociais. Em 31 segundos eles procuram um simulacro opcional para um parceiro e uma companhia para dividir e gastar seu excesso de libido. Dão forma a seus excessos negados no poço de desejos aleatório e randômico conhecido como Google. Quando pensam estar prestes a testemunharem uma "Orgia Anal" sob encomenda, com muita dor e uma atuação de algo não consensual, frustramos a grande expectativa com pensamentos e reflexões que pouco estão de acordo com seu estado de espírito bestial e animalesco. Dessa maneira, somos um grande balde de água fria virtual, uma fraude ao prazer e alívio rápido, charlatões da pior espécie distorcendo a boa índole das orgias anais, a lacuna nas coisas e a peça que nunca se encaixa...


Oh, bela Stoya, sempre obtendo êxito onde persistimos em falhar com nossos convidados...



31 segundos


Levando em conta que o relatório semanal do google diagnosticou que os visitantes do Analorgia gastam, em média, 31 segundos para ler(?) os textos aqui publicados, preparei algo especial para vocês -- vejam só:

Almoçamos em Vênus e um elefante defecou no meu prato...

A foto acima é de uma "atriz exótica" chamada Stoya. Ela é ótima, melhor que a Sandra Bullock, Paulo Coelho, o NX Zero, o Coldplay, quem mais?, estou chutando cachorro morto... Já se foram os 31 segundos? ok! você já pode fechar essa página e publicar alguma coisa interessante no twitter... até mais e obrigado pela visita...(Sim, ando me drogando/sonhando demais, amém!)

Thomas Vinilla

segunda-feira, 1 de março de 2010

Plágios de tradução

Na semana passada, a tradutora Denise Bottmann publicou em seu blog não gosto de plágio a notícia de que estava sendo novamente alvo de uma ação judicial, movida por uma das muitas editoras acusadas por ela de publicarem traduções plagiadas de obras literárias.

Há quase três anos, Denise tem divulgado em seu blog casos de edições que se apropriam indevidamente de antigas traduções já publicadas e as utilizam sem citar o nome do tradutor, substituídos por nomes fictícios ou de alguém que nada teve a ver com o trabalho de tradução.

Todas as denúncias são feitas por ela de maneira minuciosa, apresentando trechos da obra plagiada e da obra plagiária. Este trabalho há muito tem incomodado as editoras acusadas. A Martin Claret, em cujo catálogo Denise já descobriu 49 obras com traduções plagiadas, foi a primeira a entrar na Justiça contra a tradutora. Atualmente, a Martin Claret é alvo de um inquérito aberto pelo Ministério Público Estadual por violação de direitos autorais.

Agora, a editora Landmark, que Denise acusa de publicar traduções plagiadas de duas obras literárias, move uma ação por calúnia contra ela. A editora exige indenização por danos morais, que o processo corra em sigilo de justiça (o que foi indeferido pelo juiz) e também pede que o blog da tradutora seja fechado definitivamente.

Por conta disto, quatro grandes tradutores (Heloisa Jahn, Jorio Dauster, Ivo Barroso e Ivone C Benedetti) se uniram para redigir um manifesto de apoio à Denise. Quem quiser aderir, pode assinar o abaixo-assinado.