É um pragmatismo oportunista. Não interessa a notícia, nem se os argumento são verossímeis; o que interessa é ser polêmico, ganhar holofotes e ter a fama de um não anônimo ou celebridade, tanto faz. Desrespeito, mau gosto, ofensas e ignorância sobre o tema abordado se tornam apenas ossos do ofício. O ego e a instantaneidade são o único objetivo.
Por fim, em um português direto: ego de jornalista é uma desgraça; fala sobre o livro como se fosse o autor, cobre show como se fosse líder da banda e se porta em festas como se fosse o anfitrião. Na impossibilidade se sobrepujar a figura indefectível de Dio em seu adeus, só sobra buscar holofotes tentando ser "polêmico". Mas no final das contas, falou como se estivesse criticando um desafeto em uma mesa de boteco. Lamentável.

Long live rock n roll, long live Dio!!!
5 comentários:
em 2010, ainda não aprendemos a deixar para lá a opinião alheia, e seguir em nossa fé e desligar os holofotes.
em 2010 ainda incomada nossas víceras a opinião alheia; melhor seria apenas apagar os holofotes, e ve-los desaparecer.
ae ser anônimo, por favor identifique-se
em 2010, ainda não aprendemos a deixarmos de sermos bundões e continuamos a não sustentar nossas declarações e convicções, nos escondendo de nossos semelhantes através do anonimato.
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